.BUNNER

MENU DA BAGUNÇA

NAVEGUE TAMBEM POR

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

COMO CRIAR ARQUIVO EM PDF

Introdução
O formato de arquivos PDF (Portable Document Format) é cada vez mais utilizado, principalmente por sua característica de evitar que um documento seja alterado. Assim, trata-se de um formato excelente para a distribuição de livros eletrônicos (e-books), para a geração de vias eletrônicas de documentos, para a criação de manuais, entre outros. Neste tutorial, você aprenderá a converter rapidamente arquivos de diversos tipos em PDF. Caso queira mais detalhes sobre esse formato, clique aqui.
O que pode ser transformado em PDF
Praticamente todos os arquivos que podem ser impressos, podem ter uma versão em PDF. Assim, um PDF pode ser um documento do Word ou do Excel, um arquivo em TXT, uma página da internet, entre outros. Isso deixa claro que você não precisa usar um programa específico de edição de PDFs para criar um.
Isso é possível porque os programas que convertem arquivos em PDF geralmente se instalam no sistema como sendo uma impressora virtual. É por isso que o parágrafo acima menciona que qualquer arquivo imprimível pode ser transformado em PDF. Graças a esse modo de funcionamento, uma infinidade de formatos de arquivos podem ser convertidos.
Quando você envia um arquivo para ser impresso, o computador gera um arquivo especial que, para a impressora, serve como uma "fotografia" do documento. A impressora virtual do gerador de PDF "pega" essa "fotografia" e a imprime, só que no formato PDF. Caso queira mais detalhes sobre isso, leia este artigo.
Softwares para geração de PDF
PARA BAIXAR O ARQUIVO CLIQUE AQUI 
Aguarde até que o arquivo seja baixado. Geralmente ele fica na pasta dowonload em Meus documentos, abra a pasta e instale o arquivo. - basta seguir as instruções de instalação.
O software mais conhecido para a geração e a manipulação de arquivos em PDF é o Adobe Acrobat. É necessário ter cuidado para não confundi-lo com o Adobe Reader, que é simplesmente um leitor gratuito de PDFs, ou seja, é um programa que não gera arquivos nesse formato, somente os lê.
O problema do Acrobat é seu preço. Pode sair em conta para empresas médias e grandes, devido aos recursos generosos que oferece, mas para o usuário doméstico ou para empresas de porte pequeno, a aquisição de licenças pode ser um gasto inviável. Além disso, pelo menos até o fechamento desse tutorial, o Acrobat somente estava disponível para os sistemas operacionais Windows e Mac OS X.
Felizmente, existem programas gratuitos e de qualidade aceitável para a geração de PDFs. Há versões para praticamente todos os sistemas operacionais. Ainda, existem softwares que já possuem um gerador de PDFs integrado (nestes caso, a geração do PDF geralmente é feita pelas opções Salvar/Salvar como), como é o caso do pacote OpenOffice.org (no Brasil, chamado de BrOffice.org). Você pode procurar por um gerador de PDFs para o seu sistema em sites de downloads, como o www.superdownloads.com.br e o www.sourceforge.net.
Para este tutorial, vamos usar o programa PDFCreator, que pode ser obtido em sua página oficial. Esse é um software de código aberto, gratuito e compatível com praticamente todas as versões do Windows desde a edição 95. É importante frisar que você pode usar outros programas, pois provavelmente o funcionamento será igual ou semelhante, isto é, a conversão será feita através de uma impressora virtual. Isso ocorre porque a maioria dos conversores de PDF funcionam dessa maneira.
Após instalar o programa (o procedimento de instalação não é explicado aqui por ser trivial), ele adicionará a impressora virtual no Windows, como mostra a imagem abaixo. Para acessar a tela abaixo em seu computador, basta ir ao Painel de Controle e clicar em Impressoras e aparelhos de fax (ou equivalente):
Impressora virtual instalada
Gerando o PDF
Como já foi dito, praticamente qualquer arquivo que pode ser impresso, pode ser convertido em PDF. Assim, para este tutorial, vamos usar uma matéria do Blog InfoWester. A página em questão se encontra aqui, mas você pode usar qualquer arquivo em seu computador, se preferir.
Conforme mostra a imagem abaixo, a página foi aberta no navegador Mozilla Firefox para Windows e, nele, selecionamos o recurso de impressão:
Página a ser convertida
No momento de escolher o dispositivo de impressão, repare que você pode optar entre uma ou mais impressoras verdadeiras previamente instaladas e a impressora virtual do PDFCreator. É esta última que vamos escolher:
Escolha da impressora
Repare que, após escolher a impressora, se o botão Propriedades (mostrado acima) for acionado e, em seguida, o botão Avançado, é possível fazer configurações no PDFCreator. As opções de configuração variam conforme o programa escolhido. No caso do PDFCreator, as configurações disponíveis são as mostradas abaixo:
Opções de configuração do PDFCreator
Definida as configurações, vamos à impressão, ou melhor, ao processo de criação do arquivo em PDF. Para isso, basta clicar no botão Ok da janela mostrada na primeira figura deste tópico. O programa vai pedir para você escolher um nome e um local para salvar o PDF e, na mesma janela, você pode inserir informações adicionais. Note que, ainda nessa tela, você pode acessar uma série de opções de configuração através do botão Options. Todavia, é importante frisar que essa é uma particularidade do PDFCreator.
Quando tudo estiver pronto para o arquivo em PDF ser criado, clique em Save, e o processo de geração começará e demorará alguns instantes. Em alguns softwares, o arquivo em PDF abre automaticamente após a sua geração (desde que você tenha instalado algum programa que leia PDFs, como o Adobe Reader). Se isso não acontecer, basta você ir no diretório no qual o arquivo foi salvo e abrir o arquivo manualmente. A imagem abaixo mostra o PDF feito. Conforme indica a barra de título, seu nome é ba_infowester.pdf: Clique aqui, caso queira visualizá-lo.
Arquivo em PDF gerado
Criando PDF com o Google Docs
E se você estiver utilizando um computador público e precisar urgentemente criar um arquivo em PDF? O que fazer, caso você não possa instalar um programa apropriado para esse fim? Felizmente, a internet conta com vários serviços que oferecem a opção de salvar conteúdo no formato PDF. Um deles é o Google Docs, serviço oferecido pelo Google que permite o uso de um editor de textos, de um editor de planilhas e de um gerador de apresentação de slides através da internet. O Google Docs permite criar e abrir arquivos de diversos tipos, entre eles, formatos do Microsoft Office, arquivos em ODF, HTML, TXT, entre outros.

COMO SURGIU O FORMATO EM PDF
O PDF surgiu graças aos esforços de um dos fundadores da empresa Adobe Systems, John Warnock. A idéia inicial era criar uma tecnologia que permitisse a visualização de arquivos em qualquer computador, independente de plataforma, e que pudesse ser impresso em qualquer impressora.
A tecnologia PDF acabou sendo lançada com base na tecnologia PostScript. A primeira versão do PDF foi disponibilizada oficialmente em 1993, sendo composto por dois programas: o Acrobat e o Reader. O primeiro permite a criação de arquivos PDFs a partir de outro arquivo, enquanto que o segundo é um visualizador de arquivos em PDF e é distribuído gratuitamente (a primeira versão do Reader era paga).
Como funciona a tecnologia PDF
O PDF é um tipo de arquivo que representa na tela do computador páginas de documentos eletrônicos. É possível converter para PDF vários tipos de arquivos, desde os baseados em texto até documentos com tabelas, gráficos, imagens, etc. Para isso, o PDF gera arquivos usando os princípios essenciais da tecnologia PostScript, que é uma espécie de linguagem usada para constituir páginas para os mais diversos fins.

Em geral, é possível transformar para PDF qualquer arquivo que possa ser impresso. É neste ponto que geralmente há confusão. Boa parte dos programas que convertem arquivos para o formato PDF funcionam da seguinte forma: você instala o software em seu computador e ele será listado como uma impressora. Então, quando você quiser converter um arquivo para PDF, deve abrí-lo através do programa que o manipula, ir nas funções de impressão e lá selecionar o programa. Em seguida, basta clicar no botão Imprimir e o arquivo vai ser impresso no formato PDF.
Veja este exemplo para entender melhor: foi instalado em um computador com Windows o programa gratuito PDFCreator para gerar arquivos em PDF (existem vários programas para essa finalidade, mas o mais conhecido é o Adobe Acrobat). Ao ser instalado, ele "se adiciona" à lista de impressoras do computador, como mostra a figura a seguir:
Impressora de PDF no Windows
Repare que o programa se instalou como se fosse uma impressora. A partir daí, em todo programa em que é possível imprimir, basta selecionar a impressora de PDF (ao invés de uma impressora de verdade) que ele converterá o arquivo em questão para esse formato. Em nosso exemplo, vamos utilizar o programa Paint.NET e imprimir para PDF uma tofografia. Para isso, a imagem foi carregada no programa e, em seguida, foi acionado o recurso de impressão em Arquivo / Imprimir. O Paint.NET utiliza o assistente de impressão do Windows, que pergunta qual impressora escolher:
Assistente de impressão do Windows
Dependendo do programa, surgirá uma tela semelhante a que é mostrada abaixo:
Tela de seleção de impressoras
Após a seleção da impressora (em nosso caso, PDFCreator), bastou seguir os passos seguintes, dar um nome ao arquivo em PDF e clicar em Save. A figura a seguir mostra o PDF sendo exibido pelo programa Adobe Reader:
Arquivo em PDF aberto no Adobe Reader
Você pode visualizar este arquivo clicando aqui. Caso queira mais detalhe sobre como gerar arquivos em PDF, leia o tutorial Como cria PDFs rapidamente.
O que permite ao PDF trabalhar com diversos formatos de arquivos não é bem uma compatibilidade com os programas relacionados, mas sim trabalhar com o formato que é enviado às impressoras. Quando você manda seu computador imprimir um arquivo, os dados são transmitidos à impressora de uma maneira que esta imprima o arquivo da forma mais fiel possível à versão eletrônica. De grosso modo, é como se seu computador tirasse uma foto do arquivo e enviasse à impressora de uma maneira que ela entende. O que o PDF faz é justamente capturar essa "foto do arquivo" e ao invés de imprimir em papel, imprime em um formato de visualização eletrônica.
Com a evolução da tecnologia PDF, é possível que esta trabalhe de maneira precisa com figuras, links, fontes e até com arquivos de som e vídeo. Tudo depende do programa que gera o arquivo em PDF. O Acrobat Reader, por exemplo, pode trabalhar de maneira integrada a vários programas mais conhecidos, principalmente com a linha Microsoft Office. Trabalhando de maneira conjunta com outros programas, é possível deixar o arquivo PDF gerado mais compacto, como melhor visualização e com maior fidelidade à versão original.
Algo importante a ser citado é que o PDF consegue distinguir fontes para a utilização dos textos. Assim, na conversão, ele não trata necessariamente os textos do arquivo como se fossem uma imagem. Ao invés disso, o PDF reconhece o texto e tenta formatá-lo o mais parecido possível com o arquivo de origem. É por isso que alguns arquivos em PDF saem diferentes do que a versão original. Se você utiliza uma fonte específica no arquivo, ela precisa estar instalada no computador de destino, do contrário a fonte do texto pode ser diferente. Para lidar com isso, é possível incorporar fontes e outros recursos ao arquivo PDF antes de sua geração. Basta explorar as funcionalidades do programa que você usa.
Atualmente, existem outros meios de se criar um arquivo PDF, mas o método que funciona como impressora é o mais comum. Vale frisar que os arquivos em PDF podem ser gerados e lidos em qualquer plataforma (Linux, Mac, Windows, etc).
Quando um arquivo é convertido em PDF, todo seu conteúdo é disponibilizado como se fosse uma imagem. Assim, o formato não permite que os textos sejam alterados, figuras sejam tiradas ou até mesmo que o arquivo seja impresso (este último requer a habilitação deste recurso no programa gerador). É até possível fazer edição de arquivos em PDF com ajuda dos programas geradores de PDF, mas de maneira muito limitada (desde que o arquivo não tenha recursos de proteção). É essa uma das razões da popularidade deste formato: é possível distribuir documentos mantendo a integridade dos arquivos, incluindo formatação, padrão de fontes, etc. Devido a isso, o formato PDF também é muito usado para a distribuição de livros eletrônicos.
O formato PDF é tão seguro que até mesmo é difícil corrompê-lo. Além disso, no ato da conversão de um arquivo em PDF, este é compactado. Assim, arquivos com 1 MB de tamanho podem ter 100 ou 200 KB. Por não se tratar de um formato "pesado", a distribuição de arquivos em PDF pela Internet já se tornou comum. Empresas que necessitam disponibilizar suas demonstrações financeiras, por exemplo, costumam fazer isso usando o formato PDF.
Finalizando
A tecnologia PDF se tornou um padrão para a distribuição de documentos, principalmente por permitir a integridade dos arquivos e uma compactação eficiente. Outro ponto de grande influência é o fato de que as pessoas trabalham com os mais diferentes tipos de programas. A variedade é tão grande que é impossível uma pessoa ter todos os softwares instalados em seu computador. Imagine a seguinte situação: um indivíduo usa um programa de edição de textos desenvolvido pela empresa em que trabalha e precisa enviar um relatório para uma determinada pessoa. Essa pessoa porém, usa apenas o OpenOffice.org para Linux, que não lê arquivos do programa da tal companhia. Para resolver o problema e entregar o relatório, basta convertê-lo para PDF e enviar ao destinatário, que certamente terá um programa para visualizar PDFs.
Graças a todas essas vantagens, o formato PDF está cada vez mais popular. Tanto, que hoje é possível até mesmo integrar arquivos de som e vídeo a documentos em PDF. Em um momento em que a disseminação de vírus e outras pragas digitais é cada vez maior, o PDF é a escolha certa para a troca de documentos, afinal até nisso ele possui vantagem: é praticamente impossível adicionar vírus ou programas maliciosos em arquivos PDF.

INSERIR MUSICAS NO POWERPOINT


Para quem sempre achou que adicionar músicas em apresentações do PowerPoint é complicado ou exige muito conhecimento, boas notícias: isso é simples como inserir qualquer outro arquivo em seus slides. Para começar, abra sua apresentação normalmente.
Dentro da aba “Inserir”, vá até a área “Clipes de Mídia” e clique no ícone do Som. Na janela que se abre, escolha seu arquivo MP3 para inseri-lo no slide. Não há problema se você colocar a música em uma página errada: você pode mover o arquivo de áudio para onde quiser, de acordo com sua necessidade.
Uma pequena popup surge logo em seguida e oferece duas opções: se você quiser que a música inicie de forma automática, selecione “Automaticamente”, mas, se preferir controlar a execução do áudio com um clique, escolha “Quando Clicado”.
Um ícone de alto-falante aparece em seu slide, como se fosse uma imagem qualquer, o que indica que o som foi adicionado. Para testar, dê um clique duplo sobre ele para iniciar a música. Se quiser excluir o arquivo, basta clicar sobre ele e apertar “Delete” em seu teclado.

Efeitos para uma apresentação impecável

Agora, vamos ajustar os efeitos. Clique sobre o ícone do arquivo que você acabou de inserir e vá até a aba “Animações”; então, escolha a opção “Animação Personalizada”. Ao lado direito, você verá uma seção chamada “Personalizar animação”. Nela, procure pela música adicionada, abra o menu clicando na setinha ao lado e escolha “Opções do efeito”.
Com isso, a janela “Executar Som” será aberta. Nela, você precisa definir a partir de onde o áudio deve ser executado, então, selecione a opção “Do começo” como início da execução. “Depois de:” indica em que ponto a música deve parar, dessa forma, insira o número do último slide do seu trabalho. Por exemplo, se sua apresentação possui 10 deles, digite esse valor na caixinha.

Siga para a aba “Intervalo” e escolha a opção “Até o fim do slide” dentro do item “Repetir”, para que a música seja tocada várias vezes até que a apresentação chegue ao fim. Isso evita aquele silêncio mortal bem no meio da exibição do seu trabalho.

Por último, vá até a guia “Configurações de sons”, defina o volume da música e marque a opção “Ocultar o ícone de som durante a apresentação de slides”. Dessa forma, assim que a exibição do seu trabalho é iniciada, o ícone do alto-falante desaparece, mas o arquivo de áudio é executado sem interferência.

Pronto! Agora é só fazer outros ajustes a seu gosto e impressionar todo mundo com sua criatividade.

DICAS INTERESSANTES PARA USAR O POWERPOINT


1. Inserir SONS e animações
1.1  Inserir sons em apresentações
Para inserir um som (midi -  wave – mp3) numa apresentação Power Point proceda assim:
-         Abra uma apresentação em branco.
-         Na BARRA DE MENUS clique em INSERIR.
-         Aponte o cursor sobre FILMES E SONS.
-         Clique sobre SOM DE ARQUIVO........
-         Abre-se uma caixa de diálogo com o título INSERIR SOM.
-         Nela seleccione o arquivo de som que quer incorporar na apresentação.
-         Clique em OK.
-         Aparece o ícone de um alto-falante e abre-se uma nova caixa de diálogo onde lhe é feita a pergunta se deseja que o som seja reproduzido automaticamente durante a apresentação ou apenas quando fizer clique sobre o ícone.
-         Responda SIM ou Não conforme preferir.
-         Grave a apresentação no formato PPS.
 
1.2 Inserir animações em apresentações
Para inserir uma animação (gif – avi – mpeg) numa apresentação Power Point proceda assim:
-         Abra uma apresentação em branco.
-         Na BARRA DE MENUS clique em INSERIR.
-         Aponte o cursor sobre FILMES E SONS.
-         Clique sobre FILME A PARTIR DE ARQUIVO......
-         Abre-se uma caixa de diálogo com o título INSERIR FILME.
-         Nela seleccione o arquivo de animação que quer incorporar na apresentação.
-         Clique em OK.
-         Pode ser, ou não, automaticamente aberta uma nova caixa de diálogo onde lhe é feita a pergunta se deseja que a animação seja reproduzida automaticamente durante a apresentação ou apenas quando fizer clique sobre ela. Responda SIM ou Não conforme preferir.
-         Grave a apresentação no formato PPS.
by Costa Figueiredo
 

2. Outra forma de inserir som em PPS
 
*  Após toda a apresentação pronta, com animação, intervalo entre slides e tudo o mais formatado, deixa-se o primeiro slide selecionado e clica-se em Apresentação/Transição de slides (Barra de Ferramentas);
 
*  na lista de comandos, à direita, clica-se em Som/Outro som...
 
*  localiza-se a música que se quer inserir, dentre as que estão arquivadas no computador (M.Músicas ou similar);
 
(Atenção: nessa forma, o programa só aceita música no formato wav, que é muito grande, o que tornará o pps muito pesado. Deverá ser escolhida, de preferência, música com tamanho menor, ou previamente reduzida, utilizando-se outros recursos para tal);
 
* em seguida é só clicar no Apresentação de Slides (Atenção: não é no Aplicar a Todos os Slides, senão a música para e recomece em cada slide). Imediatamente a apresentação é iniciada, com som;
 
*  se não gostar da música e quiser trocar, clique na caixa de som e em Sem som (com o primeiro slide selecionado), e recomeça o processo a partir do item 1; se pretender alterar alguma coisa na formatação, após inserir o som, não se esquecer de retirá-lo, primeiro; 
 
6* salva-se como apresentação em pps.
 
Obs. Pode ser encaminhada por e-mail, como anexo, havendo a preocupação em selecionar os destinatários, pois, dependendo do tipo de imagens, nº de slides e de kb da música, o resultado final poderá ficar pouco adequado para quem não dispõe de banda larga.o

3. Teclas de atalho para trabalhar com Apresentações
CTRL+O
Criar uma nova apresentação
CTRL+M
Inserir um novo diapositivo
CTRL+D
Fazer uma cópia do diapositivo seleccionado
CTRL+A
Abrir uma apresentação
CTRL+W
Fechar uma apresentação
CTRL+P
Imprimir uma apresentação
CTRL+G
Guardar uma apresentação
F5
Executar uma apresentação
ALT+F4
Sair do PowerPoint
CTRL+L
Localizar texto, formatação e itens especiais
CTRL+U
Substituir texto, formatação específica e itens especiais
CTRL+K
Inserir uma hiperligação
F7
Verificar a ortografia
ESC
Cancelar uma acção
CTRL+Z
Anular uma acção
F4
Refazer ou repetir uma acção
F6
Mudar para o painel seguinte (no sentido dos ponteiros do relógio)
SHIFT+F6
Mudar para o painel anterior (no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio)
               
4. Ocultar/Mostrar o botão de acesso ao menu de contexto
O Botão de Acesso ao Menu de Contexto   
pode ser ocultado ou exibido nas apresentações consoante esteja ou não ativada a caixa “Mostrar botão para acesso ao menu de contexto” na caixa de diálogo “Opções” do menu “Ferramentas”.
by Costa Figueiredo



5. Inserir texto

Para colocar um texto numa apresentação PowerPoint clique sobre INSERIR e depois sobre CAIXA DE TEXTO.  O cursor mudará para uma seta fina apontando para baixo. No ponto do ecrã onde pretender colocar o texto clique com o botão esquerdo do rato. Aparecerá a caixa onde poderá escrever o seu texto.



6. Como salvar um arquivo sonoro inserido numa apresentação PPS

Bastará fazer a gravação (o salvamento) da apresentação PPS como Página Web.
A apresentação (PPS) deverá ser aberta no Power Point e passará, então, a ter a extensão htm ou html.
 Será criada, automaticamente, uma pasta com o nome da apresentação PPS contendo todos os arquivos que compõem o PPS. Nela, além de outros ficheiros (arquivos) aparecerá um com o nome Sound xxx, que será a música pretendida. Poderá, então, guardá-la com outro nome mais adequado.
Como muitas vezes o nome da apresentação é muito extenso convirá substitui-lo por outro mais curto antes de a gravar(salvar) como página Web. Em versões mais antigas, como a 97, a opção de salvamento com a extensão htm não está disponível.
 by Costa Figueiredo
 

6.1 Mais resumido: como salvar um arquivo sonoro inserido numa apresentação PPS

Abra o arquivo PPS no Power Point: Arquivo/Open. 
Com o PPS aberto dentro do Power Point, clique em Arquivo/Salvar como HTML.
Ao fazer o salvamento na forma descrita (ou seja, como HTML) será criada, automaticamente, uma pasta com o nome do PPS. 
Dentro dessa pasta estarão todos os componentes do PPS, incluindo arquivos de sons e imagens. 
Salve os elementos desejados. 
Em versões mais antigas, como a 97, a opção de salvamento com a extensão htm não está disponível.


6.2 Gif transparente no Power Point:
*Abrir o Power Point.
*Clicar em Apresentação em branco/OK.
*Escolher o quadrado vazio /OK.
*Inserir / Figura/ do Arquivo - escolher a Figura e clicar em Inserir.
*Clicar com o botão direito na figura e escolher "Mostrar barra de
ferramentas da figura"
*Na Barra de Ferramentas da Figura, escolher o ícone que corresponde a
"Definir cor transparente".
*O cursor se transforma numa setinha com uma espécie de canetinha. Levar o
cursor até a figura e clicar na cor que deseja retirar.
*Clicar fora da figura e retirar a seleção.
*Clicar e Arquivo / Salvar como/ Salvar como gif.
*Inserir num email normalmente.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Como Desinstalar Programas Que Não Aparecem no Painel de Controle do Windows


Mãos a obra

Algumas vezes ficamos empolgados com um programa e vamos instalando, e encontramos outro e instalamos, e assim por diante.
O problema é que vez ou outra acabamos instalando um programa que não nos agrada ou mesmo encontrando um outro programa que faz melhor o que precisamos e aí ao tentar desinstalar o programa que não mais queremos, eis que surge o problema: Como desinstalar esse programa?
Desinstalar programas

Imagem: stock.xchng
A grande maioria de programas pode ser desinstalada através do Painel de controle do Windows (lembrando que estou usando o Windows XP para esses tutoriais). Para tanto, basta ir em Painel de controle -> Adicionar ou remover programas para abrir uma nova janela onde uma lista com todos os programas que você tem instalados no seu computador apareça. Aí é só clicar em Remover que o Windows faz o resto.
Agora eu te pergunto: O que fazer quando um programa não aparece nessa lista?
Pois é, existem alguns programas que não aparecem nessa lista! E isso acontece porque o Adicionar ou remover programas do Windows nada mais faz que utilizar os próprios desinstaladores dos programas.
Ou seja, ele só apaga aquilo que o desenvolvedor do programa quer que ele apague.
Tudo bem, você pode dizer que afinal de contas os programas vem com desinstaladores (Uninstall) próprios e isso não é problema!
Ledo engano! Saiba que muitos dos novos programas (versões gratuitas que são distribuídas pela web) não vem com desinstaladores.
Não sei porque. Vai ver que os desenvolvedores acreditam que assim a pessoa vai acabar desistindo e passar a usar o programa e quem sabe com o tempo até indique esse programa para outras pessoas não é mesmo? (vai saber)
O fato é que se o programa não aparece no Adicionar ou Remover programas e nem vem com um desinstalador bate o desespero. Mas não existe motivo para isso. Vamos ver agora algumas alternativas para resolver esse problema:

CCleaner – Também é desinstalador

ccleaner
Mais uma vez é hora de indicar o CCleaner aqui. Já falamos sobre ele para quando o assunto é Ganhar espaço no computador removendo arquivos desnecessários, mas não é só isso! O CCleaner também é um desinstalador de programas dos mais competentes!
Para usar o desinstalador do CCleaner, basta ir até a opção Ferramentas que você encontra o desinstalador de programas com uma lista dos programas instalados no seu computador (muito mais completa que a do Adicionar ou remover programas).

Um desinstalador profissional

A ideia de instalar um programa que apenas serve para desinstalar programas pode parecer estranha, mas não é!
Um programa para desinstalar programas é muito, mas muito mais eficiente que o Adicionar ou remover programas do Windows e para quem busca o máximo de desempenho é a melhor opção. Vamos ver dois exemplos:
Revo Uninstaller
O Revo Uninstaller trabalha excluindo arquivos em três etapas:
  1. Executa o desinstalador do próprio programa (se tiver).
  2. Pesquisa por sobras como entradas e registros e apaga.
  3. Faz uma relação do que sobrou e você escolhe o que quer remover.
Além disso o Revo também funciona como “limpador” de navegadores, MS Office, Windows, etc. E mais os sistemas de remoção de evidências (exclui definitivamente os arquivos que foram apagados e deixaram um rastro no seu computador) e a exclusão irreversível (remove arquivos sem chances de recuperação posterior).
myuninstaller
O MyUninstaller é dos programas mais simples que eu já vi, mas nem por isso deixa de cumprir o que promete. Na verdade, tal simplicidade chega a ser um ponto positivo para a função que ele se propõe a cumprir. Ou seja, desinstalar programas.
Ao executar o MyUninstaller ele gera uma lista com todos os programas instalados no seu computador.
E através dessa lista você pode escolher os programas que quer desinstalar ou ainda verificar entradas inválidas e salvar uma lista dos seus programas instalados em um arquivo de texto ou html.
Além disso o MyUninstaller mostra informações sobre o nome do produto, empresa desenvolvedora, versão, linha de desinstalação, pasta de instalação entre outras informações sobre o fabricante do programa listado.
Agora sim, não existe mais desculpa! Faça sua opção: Adicionar ou remover programas do Windows (básico heim?), CCleaner (melhor, bem melhor), Revo Uninstaller ou MyUninstaller (perfeito!).

COMO REMOVER PROGRAMAS INDESEJÁVEIS E VARRER O SISTEMA EM BUSCA DE ERROS

Quem frequenta o Baixaki está acostumado a instalar vários programas diferentes. Mas, muitas vezes, usamos o programa e não o queremos mais no computador, pelo motivo que for. A maioria vem um com desinstalador próprio ou pode ser desinstalado pela função “Adicionar/Remover Programas” do Windows.
Porém, alguns deles não trazem esse recurso, por algum motivo ainda desconhecido por nós. Mas o que é conhecido é a forma como podemos desinstalá-los sem problemas e aqui vão os passos para isso.
Procure o desinstalador
Muitas vezes o programa não está listado em “Adicionar/Remover Programas”, mas tem um desinstalador, ou não tem um desinstalador e está listado no recurso. Então, antes de entrar em pânico, verifique ambos. O “Adicionar/Remover Programas” no Windows pode ser encontrado no Painel de Controle. Basta abrir e procurar o programa. Caso esteja lá, é só clicar em “desinstalar” e seguir as instruções.
Os desinstaladores dos programas geralmente se encontram na mesma pasta que está o arquivo executável. Caso exista uma pasta no Menu Iniciar do programa, verifique se ele está lá. Caso esteja, selecione-o e siga as instruções.
Caso não esteja, encontre o link do programa, clique com o botão direito, escolha “Propriedades” e lá encontre o caminho. Vá até esse caminho no Windows Explorer e na pasta principal procure algo como “Uninstall”. Se encontrar, execute e siga as instruções. Se não encontrar, vá para o próximo passo.
Nas propriedades do programa, você encontra o caminho para o arquivo.
Instale programas para desinstalar programas
Por mais paradoxal que possa parecer, uma alternativa muito prática é instalar programas para desinstalar outros. Podemos listar aqui o Ashampoo Magical Uninstall, o Revo Uninstall e o Fine Uninstall. Eles têm instalação fácil e também possuem desinstaladores, caso você não queira mais usá-los.
Desinstalação manual
Se nada disso adiantar, você pode tentar uma desinstalação manual. É só acompanhar os passos a seguir e você será capaz de apagar definitivamente qualquer programa de seu computador.
1) Faça backup do registro – Antes de tentar qualquer modificação no computador, faça o backup do registro. Assim, caso você por acidente delete alguma informação que não deveria, você pode recuperá-la. Para saber como fazer isso, leia estes artigos:
2) Localize o caminho e o nome do arquivo – Faça isso clicando com o botão direito sobre o ícone do programa e escolhendo “Propriedades”. O caminho do arquivo deve aparecer em “Destino” ou "Iniciar em". Deixe a janela de Propriedades aberta, pois você vai precisar dessa informação em todos os passos.
3) Limpe a inicialização – No Windows XP, vá ao Menu Iniciar e clique em "Executar". Nos Windows Vista, essa busca é feita na parte inferior do Menu Iniciar. Digite e procure por msconfig. Abra a aba “Inicialização” ou “Inicialização de Programas”. Procure qualquer opção que contenha o nome do programa ou caminho do arquivo executável que se encontra na janela Propriedades que você abriu anteriormente.
Mas antes de desmarcar a opção, tenha certeza de que o caminho esteja completo, pois você não vai querer desmarcar todos os programas da pasta C:/Arquivos de Programas/, por exemplo. Caso, ao fechar o msconfig, seja pedido para reiniciar o computador, faça isso e continue com o próximo passo.
Na aba inicialização, você desmarca os programas que quer desinstalar.
4) Apague a pasta do programa – Agora, abra o Windows Explorer e encontre a pasta que contém o arquivo executável do programa que você quer desinstalar. Apague todos os arquivos e subpastas dentro dela, inclusive o executável do programa. Depois, suba um nível até o diretório que contém essa pasta e apague-a, pois agora ela deve estar vazia.
5) Limpe o registro – Pode ser que ao instalar o programa, ele tenha incluído alguma informação no registro. Para limpar, use um programa de limpeza de registro, como o CCleaner, que faz o trabalho sujo de remover essas entradas sem oferecer riscos a seu computador. Ele também vai remover qualquer outra entrada inútil, deixando a máquina mais leve.
Use o CCleaner para limpar o registro de entradas desnecessárias
6) Apague o atalho – Finalmente, feche a janela de “Preferências” do programa que você queria deletar. Depois apague os links e ícones desse programa. Eles podem estar na Area de trabalho, na pasta “Meus Programas” ou “Todos os Programas” do Menu Iniciar e da barra de inicialização rápida. Lembre-se de também esvaziar a Lixeira.
Pronto! Se você seguiu estes passos, deverá ter removido por completo o programa, sem grandes problemas e com segurança total.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/2245-como-desinstalar-programas-manualmente.htm#ixzz1hIP7lq1n

COMO TIRAR SEGUNDA VIA DE CPF PELA INTERNENT

OBSERVE: A MAIORIA DOS SITES DO GOVERNO FEDERAL SÓ ABRE NO INTERNET EXPLORER. CASO ESTEJA USANDO O FIREFOX CLIQUE EM INICIAR E ABRA O NAVEGADOR INTERNET EXPLORER.

COMO TIRAR A 2° VIA DO CPF GRÁTIS PELA INTERNET


O tradicional CPF de plástico, foi substituído pelo Comprovante de inscrição no cadastro de pessoas físicas, que pode ser impresso na hora pela internet. Se você perdeu seu CPF, ou ele foi roubado, você mesmo pode imprimir a 2° via.
Veja o passo a passo para você obter a 2° via do seu CPF.
1- Documentos necessários
A- Se você é isento, (não declara imposto de renda), você deve ter em mãos: O número do seu CPF, e o número do seu título de eleitor.
B- Se você declara imposto de renda, você deve ter em mãos: Números dos recibos de entrega das declarações do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) dos exercícios do ano vigente, e do anterior, das quais conste entrega e o contribuinte seja titular.
2- Para imprimir a segunda via do documento, você terá que gerar um código de acesso, clicando AQUI onde deverá informar o número do CPF, data de nascimento, e deverá fazer a confirmação dos caracteres mostrados na imagem ao lado, em seguida deve clicar em avançar.
Gerar código de acesso
3- Após ter clicado em avançar, o sistema identificará automaticamente se você deve apenas informar o Numero do seu título, ou os Números dos recibos de entrega das declarações do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).
Em ambos os casos, você também terá que criar uma senha de no mínimo 8 caracteres, que deverá conter números, letras maiúsculas e minúsculas. Em seguida clique em Gerar código.
Gerar código de acesso 2
Guarde o código gerado, pois ele vale por dois anos, e você terá que utiliza-ló sempre que quiser imprimir o comprovante de inscrição. Guarde também a senha criada.
Código de acesso
4- Uma vez com o código de acesso gerado, você deverá acessar o portal e-CAC clicando AQUI e lá deverá preencher os dados do formulário Acesso via código de acesso, com o número do CPF, o Código de acesso gerado, e a Senha que você criou.
Acesso ao sistema
5- Depois de entrar no sistema, clique em Cadastro CPF, e a seguir em Comprovante de inscrição.
Cadastro cpf
Seu CPF será gerado, e irá se parecer com o da figura abaixo. Imprima o documento e guarde, esse é seu novo CPF.
Seu novo CPF
Obs: Para verificar a autenticidade do documento, os interessados deveram clicar AQUI e fornecer os dados contidos no documento. Se você tem o CPF de plástico, e quiser mudar para o de papel, como mostramos acima, também pode.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

TECLAS DE ATALHOS PARA O NAVEGADOR FIREFOX

Atalhos do teclado

Usar atalhos é uma maneira bastante útil de se aumentar a velocidade de navegação, fazendo com que, dessa forma, você perca menos tempo fazendo movimentos gigantescos, como por exemplo, mover o braço do teclado até o mouse para trocar a aba sendo visualizada no momento. Uma vez tendo explicado um pouco sobre a função dos atalhos, vamos à lista!

Barra de espaços: Page down (rola a página para baixo);
Shift + Barra de espaços: Page up (rola a página para cima);
Ctrl + F: Localiza um texto específico;
Alt + N: Localiza a próxima ocorrência do texto;
Ctrl + D: Adiciona a página atual aos favoritos;
Ctrl + T: Abre uma nova aba;
Ctrl + K: Vai até a caixa de pesquisa;
Ctrl + L: Vai até a barra de endereços;
Ctrl + =: Aumenta o tamanho do texto;
Ctrl + -: Diminui o tamanho do texto ;
Ctrl + W: Fecha aba atual;
F5: Atualiza a página atual;
Alt + HOME: Carrega a sua página inicial;
Ctrl + TAB: Seleciona a próxima aba à direita;
Ctrl + SHIFT + TAB: Seleciona a próxima aba à esquerda;
Ctrl + 1-9: Abre a aba correspondente ao número digitado;
Clique do botão central do mouse em um link: Abre o link numa nova aba;
Shift + Gire do botão do meio (scroll) do mouse para baixo: Volta à página anterior;
Shift + scroll para cima: Carrega a página seguinte caso você tenha voltado dela;
Ctrl + scroll para baixo: Aumenta o tamanho do texto;
CTRL + scroll para baixo: Diminui o tamanho do texto;
Clique do botão central do mouse na aba: Fecha aba.

domingo, 18 de dezembro de 2011

COPIAR DVD PROTEGIDO POR SENHA NO SHIRIK

O DVD SHRINK é de muito fácil utilização; não obstante, é muito poderoso, é rápido, é free, e, sob a minha ótica, é HONOR CONCUR para copiar DVD.


Uma vez que o DVD foi ripado para o HD, o(s) arquivo(s) ou estão em ISO ou estão em FILES.

Se o DVD foi ripado em ISO para uma partição NTFS do HD, o tamanho do arquivo deverá ser enorme, normalmente acima de 4,7 GB, contendo todos os arquivos do DVD.
Se o DVD foi ripado em FILES para uma partição FAT 32 ou NTFS do HD, existirá uma pasta com o nome do LABEL do DVD e dentro dela existirá uma outra pasta de nome VIDEO_TS, com todos os arquivos do DVD, e outra (às vezes) de nome AUDIO_TS, vazia. Leitores domésticos mais antigos, não lêem os DVD se não existir essas duas pastas.

Quando ripar em FILES, faça a opção de ripar tudo; somente os VOB e IFO do filme nem sempre possibilitam concluir o processo.
Se o DVD contiver pequenos jogos para computador, provávelmente existirá outra pasta de nome JACKETS_TS com alguns arquivos do jogo, sendo que o executável do jogo e alguns arquivos pertinentes estarão na RAIZ do DVD. A MGM costuma incluir uma pasta com um link para o site dela, fins fazer propaganda de seus produtos.

O DVD SHRINK utiliza somente o contido na pasta VIDEO_TS do DVD, ignorando todo o restante!!!
É possível incluir o jogo e/ou a propaganda da MGM no DVD cópia, se houver no DVD original, bastando compactar o filme um pouco mais, para se ter o espaço necessário e poder inserir os arquivos/pasta pertinentes. Essa inserção deverá ser feita após o DVD SHRINK concluir o BACKUP em FILES (não em .ISO), antes de gravar com o NERO ou CLONE etc. (O DVD DECRYPTER grava apenas em .ISO, através da opção: WRITE ISO).


- Ripar significa extrair do DVD para o HD todo o seu conteúdo, removendo as proteções de MACROVISION, CSS, RCE e PUOps, se houverem;

- Em um DVD cópia, não existe proteção, exceto de REGION (RCE), se ele não foi gravado em FREE;

- Em um DVD +/-R cabem aproximadamente 4,377 GB (4.700.000.000) bytes e não 4,7 GB (5.046.586.572 bytes);

- O DVD SHRINK, por DEFAULT, trabalha com 4.464 MB (4.680.843.264 bytes) para os DVD-5 e com 8.124 MB (8.723.078.578 bytes) para os DVD-9 (esses valores podem ser ajustados);

- Existem DVD´s que, mesmo comprimidos ao máximo, ultrapassam o valor suportado pela mídia de 4,7 GB; nesse caso, será necessário eliminar alguma coisa, tipo: MENU, EXTRAS ou algum canal de áudio, para poder comprimir e gravar adequadamente;

- Não faz muito sentido eliminar o EXTRA e manter o MENU para trocar o áudio e/ou legenda e/ou capítulos. No controle remoto existem teclas para efetuar essas trocas, sem a necessidade do MENU;

- Os arquivos VOB contêm as imagens, áudios e legendas. As marcas de início e término de cada capítulo estão em um mesmo arquivo VOB. A seqüência dos capítulos nos VOB poderá não coincidir com a seqüência da apresentação do filme. A localização de cada capítulo e a seqüência de apresentação do filme está contida no arquivo VIDEO_TS.IFO;

- O DVD SHRINK, por DEFAULT, desmarca o áudio em DTS 5.1-ch, se houver. A quantidade de bytes do áudio em DTS 5.1-ch é aproximadamente o dobro do áudio em AC3 5.1-ch e o triplo do áudio AC3 2.0-ch, chegando a ultrapassar 500 megabytes, ou seja, 1/9 do total disponível na mídia de 4,7 GB. Mantenha-o desmarcado, exceto se você tiver o decodificador apropriado para utilizá-lo;

- Para gravar um DVD-9 (dupla camada) não haverá necessidade de compactação (ANALYSIS e BACKUP), exceto se você pretende remover algum item. O DVD SHRINK suporta edição para DVD-9.

- A diferença entre o DVD-R e o DVD+R é de tecnologia e fabricantes.

- O DVD+R pode ser gravado em alguns modelos de gravadores como DVD-ROM, para isso o bitseting tem que estar habilitado, esse processo resulta em maior compatibilidade com DVD's players mais antigos

Editando:

Considerando que o conteúdo do DVD foi ripado para o HD pelo DVD DECYPTER (em ISO ou FILES) ou SMARTRIPPER (em FILES) ou qualquer outro ripador menos famoso, está na hora de acioná-lo. O DVD SHRINK pode ripar o DVD diretamente, mas é altamente recomendado não fazer por ele, pelo demasiado tempo que o leitor vai ficar acionado e porque ele não quebra direito as proteções, acontecendo com freqüência dar erro no meio do processo.



Na primeira opção, .ISO, abra o DVD SHRINK e na barra de tarefas em FILE escolha OPEN DISC IMAGE (atalho: Ctrl+I) e direcione-o para o arquivo de extensão .ISO a ser trabalhado. Na segunda opção, abra o DVD SHRINK e na barra de tarefas em FILE escolha OPEN... ou clique no ícone OPEN FILE (atalho: Ctrl+O) e direcione-o para a pasta VIDEO_TS.



O DVD SHRINK vai fazer uma rápida análise do conteúdo do DVD (menos de 2 minutos, com ou sem vídeo -> Enable Video Preview)
Ao término da análise das informações, a tela do Shrink será apresentada da seguinte forma:



Na parte superior, logo abaixo da barra de tarefas, uma linha verde, às vezes com uma parte em vermelho, indica o tamanho do DVD, conforme os itens que estão selecionados (marcados/desmarcados) na coluna COMPRESSION SETTINGS. O ponto da mudança de cor verde/vermelho define a marca de 4.464 MB, que é o tamanho máximo do DVD-5. No final dessa linha será informado o total de megabytes dos dados selecionados, de acordo com a compressão utilizada em cada item. Se uma parte da linha estiver em vermelho e você tentar efetuar o BACKUP, será informado que o tamanho do DVD é muito grande e que você não conseguirá gravar com esse valor, embora você possa optar por fazê-lo assim mesmo.



Do lado esquerdo as pastas: MENU, MAIN MOVIE e EXTRA e do lado direito o que cada pasta contém em termos de áudio e legenda.

Na parte inferior esquerda: Um PLAYER para as imagem e áudio (excluído as legendas) do item selecionado, com uma tecla de STOP (um pequeno quadrado), uma tecla de PLAY/PAUSE (um triângulo/duas barras verticais) e um controle deslizante. O botão do controle deslizante pode ser arrastado com o mouse, avançando/retrocedendo para qualquer frame do item selecionado. Ao clicar em PLAY, será mostrado na pequena tela as imagens correspondentes ao trecho selecionado, com áudio, a partir da posição do controle deslizante. Com o botão direito do mouse posicionado sobre a imagem, você pode trocar o áudio para qualquer um dos que estiverem disponíveis no item selecionado. Clicando duas vezes sobre a imagem ou apertando à tecla F11, a tela pequena muda para FULL SCREEN e vice-versa.



Em COMPRESSION SETTINGS temos em video as opções:

CUSTOM RATIO - Permite a alteração do percentual de compressão do video selecionado.
OBS: Quanto maior o percentual apresentado, menor o grau de compressão do video selecionado.

STILL IMAGE - Permite a substituição do video selecionado por uma imagem fixa, que pode ser selecionada em seu arquivo utilizando o browse

STILL PICTURES - Permite a redução do número de frames (quadros) apresentados na reprodução
OBS: Na utilização das opções "STILL" será diminuido o tamanho do arquivo em megas que serãm deslocados para o Main Movie (Automatic). Porém a imagem fixa ou o video com menor numero de frames, será reproduzido durante o tempo correspondente ao video original.

AUTOMATIC - Com essa configuração para o video selecionado, o percentual de compressão será ajustado a medida que forem sendo efetuadas mudanças em outros itens como audio, video e legendas. Normalmente essa configuração só é utilizada para o Main Movie.

Em EDIT, tem a opção TOOLBARS BUTTONS que possibilita modificar a aparência dos botões da barra de tarefas; existem alguns modelos interessantes.

Opção BACKUP:



TARGET DEVICE - Selecionar a forma do BACKUP para o HD (se em .ISO ou em FILES) e também acionar automaticamente um programa de gravação instalado no computador, tipo NERO, DVD DECRYPTER, etc. Quando o BACKUP terminar, será iniciado o processo de gravação automaticamente.

DVD REGION - Modificar para uma ou mais regiões específicas; por DEFAULT, está marcado REGION FREE.

QUALITY SETTINGS - PERFORM DEEP ANALYSES BEFORE BACKUP TO IMPROVE QUALITY - Fazer a ANALYSIS a partir da barra de tarefas (gasta uns 20 minutos) e, após, fazer o BACKUP (gasta também uns 20 minutos). São dois botões distintos para serem acionados, sendo que o do BACKUP deverá ser acionado somente após a ANALYSIS ser concluída; marcando esta opção, automaticamente será feita a ANALYSIS e o BACKUP para o HD, bastando apenas clicar em BACKUP.

QUALITY SETTINGS - COMPRESS VIDEO WITH HIGH QUALITY ADAPTIVE ERROR COMPENSATION - AEC - Para ser utilizado quando um vídeo comprimido pelo DVD SHRINK apresentar erros de pixelação (uns quadradinhos na imagem). A compensação desse erro poderá ser ajustada dentro de quatro possibilidades, visando eliminá-los ou, pelo menos, reduzi-los: MAXIMUM SMOOTHNESS/muito suave, SMOOTHNESS/suave, SHARP/agudo, MAXIMUM SHARPNESS/muito agudo. Esta opção poderá ser utilizada, por precaução, desde o início do processo, ou seja, não esperar acontecer a pixelação para depois utilizá-la, mas cada uma delas altera o tempo gasto em ANALYSIS, chegando a ultrapassar uma hora, ao invés de uns 20 minutos sem AEC. Se você optar pelo uso do AEC, será efetuada uma nova ANALYSIS seguida do BACKUP correspondente.


Considerações adicionais:

A opção AEC somente estará habilitada se houver alguma necessidade de comprimir o menu /filme /extras.

Se o DVD original for inferior a 4,7 GB, ela estará automaticamente desabilitada.
Da mesma forma, ao clicar no botão de ANALYSIS da barra de tarefas e não houver necessidade de qualquer compressão do menu/filme/extras, será informado que não haverá necessidade de analisar; mesmo assim, se você quiser, poderá efetuar a ANALYSIS.

Para poder efetuar uma compressão com a melhor qualidade possível, a ANALYSIS será efetuada sobre o que você marcou/desmarcou em ÁUDIO e/ou LEGENDAS. Se você alterar a marcação, a ANALYSIS necessitará ser completada nos itens que não foram analisados anteriormente. Se o que restar marcado totalizar menos de 4,7 GB, inclusive no modo RE-AUTHOR, a ANALYSIS não será necessária; apenas o BACKUP será suficiente.

Tenha em mente que a ANALYSIS é para aprimorar a qualidade do produto final mediante compressão de dados; se não tem compressão, não precisa analisar.

Os dados da ANALYSIS são pequenos arquivos salvos em C:\Documents and Settings\All Users\Dados de aplicativos\DVD SHRINK no WINDOWS XP. Para visualizar a pasta onde se encontram os arquivos de ANALYSIS devemos clicar em Ferramentas > Opções de pasta > Modos de exibição > Em pastas e arqivos ocultos marcar a opção mostrar.
Se você não apagá-los e tiver que analisar novamente o mesmo DVD, a ANALYSIS já estará feita e não se perderá tempo com isso; se você quiser efetuar uma nova ANALYSIS, deverá localizar e deletar o arquivo correspondente.
Os nomes desses arquivos são complicados para se saber quem é quem. Por exemplo: Analysis.Results.18deceb3 ou Analysis Results.65ab5e1d e fica difícil saber a quem corresponde; pode ser que a data/hora em que o arquivo foi salvo ajude a localizar.


OPTIONS - Por DEFAULT, o BACKUP é realizado no modo de baixa prioridade, o que permite compartilhar o micro com outras tarefas. Se desmarcar essa OPTION, o BACKUP vai gastar menos tempo, mas o micro ficará com dedicação exclusiva para o DVD SHRINK, sem compartilhamento de tarefas... você pode ainda habilitar para desligar o computador quando completar o BACKUP.

BURN SETTINGS - Você pode trocar o nome do VOLUME do DVD nessa opção e ele será utilizado para gravar o LABEL do DVD. Para o BACKUP pode-se utilizar qualquer nome de arquivo que não afetará a LABEL do DVD.

A Opção Re-Author:



Ao final do processo de análise podemos utilizar a opção Re-author que fica ao lado da Opção Full-Disc. Essa opção permite que sejam selecionados um ou mais videos de um ou mais DVD's ripados, para formar um só dvd.
Ao lado de COMPRESSION SETTINGS temos agora a opção/pasta DVD Browser
Selecionamos a pasta correspondente ao DVD que foi ripado, teremos a estrutura do DVD apresentada ...Menu, Main Movie e Extras.
Selecione o Title desejado e arraste e solte no campo DVD Structure a esquerda.
Podem ser selecionados mais de um title de diferentes DVD's



Isso permite que façamos por exemplo uma coletânea de video clips ou ainda juntarmos dois filmes em um só dvd. Importante salientar que com essa opção não teremos o menu funcional, se arrastarmos ele para o DVD Structure funcionará como um video continuo. .....
Podemos editar um title selecionado, para isso utilizamos a opção Set Start/ And Frames representada por duas setas em sentidos opostos, localizado do lado esquerdo pouco acima de SIZE.



Podemos assim retirar os créditos de cada um dos MOVIES com o objetivo de melhorar a qualidade final do video.
No caso da seleção de clipes basta marcar o inicio e o fim do clip pretendido, normalmente representado por um Chapter.



Se quisermos selecionar mais de um clip do mesmo DVD deveremos arrastar para o campo DVD Structure o Main Movie tantas vezes quantos forem o numero de clipes desejados. Se os clipes forem em sequência obviamente podera ser aproveitado um só title.
Podemos configurar no Title selecionado, qual o áudio e legenda queremos que seja priorizado na reprodução inicial do DVD no Player, para isso clique com o lado direito do mouse sobre o Title e selecione a opção Set Defaut Streams



Faça as marcações de sua preferência



Terminada a seleção e só utilizar a função Backup da mesma forma que na opção Full Disc explicada anteriormente



Existem diversas perguntas sobre DVD's onde não se consegue grau de compressão suficiente para atingir a capacidade de um DVD5 somente em 1 PASS.

Abaixo estou colocandos dois post´s selecionados e relacionados a questão.
Um post inspirado do amigo Amirati, que explica muito bem o processo de compressão e outro que apresenta uma fórmula para compactação em 2 PASS muito divulgada em diversos foruns, que foi postada por muitos colegas, mas recentemente pelo amigo Soneca1.

Devemos compreender que há limites no grau de compressão de programa, ele tem parâmetros com o objetivo de manter um minimo padrão de qualidade.

Na minha opinião e de muitos, o Shrink é ainda, apesar de descontinuado, o melhor programa de compressão levando-se em conta principalmente o tempo gasto, a espetacular função Reauthor, a qualidade de compressão.

O DVD Rebuilder é também um ótimo programa, acho que até superior em alguns pontos, mas pelo enorme tempo que gasto na converção, mesmo em um PC de ótima configuração e por na maioria dos casos não obter diferença significativa, deve ser utilizado como opção para os poucos casos em que não se obtém sucesso com o Shrink.